Aprenda com quem entende de RH Digital

Conteúdo 100% gratuito.

+200 Ebooks disponíveis.

Nombre del autor: Admin MyDNA

Afinal…eu preciso de Outplacement para minha transição profissional?

Porque contratar uma consultoria de Outplacement para minha transição profissional? Muitos me fazem esta pergunta e quase sempre respondo da mesma maneira. Mas melhor do que explicar talvez seja exemplificar. Imaginemos uma pessoa que procura uma academia de ginastica, para se exercitar e melhorar fisicamente e mentalmente, sem correr riscos de lesões. Obviamente que é válido, mas se decido somar a esta iniciativa a contratação de um “personal training”, profissional especializado em atividades físicas, que se dedicará a treina-lo, de maneira personalizada e customizada, evidentemente que os resultados aparecerão mais rápidos e sem dúvida, com menos risco de lesões. Da mesma maneira funciona um bom programa de Outplacement. Em geral, são programas desenvolvidos a partir de experiências corporativas, executivas e de recrutamento e seleção, que põem todo seu conhecimento e prática, a serviço da pessoa que os contrata para serem seus “personal training” na transição profissional. Mas não é só enviar o CV através das redes sociais e distribui-lo aos amigos? Bom, é um caminho, não necessariamente o caminho mais curto e mais eficiente. Mas se pensarmos bem, nestes tempos de crise, quantos estão fazendo o mesmo aos mesmos amigos e as mesmas redes sociais? O que nos faz ser diferentes? Como descobrir as oportunidades? Como fazer com que o meu CV seja lido, dentre centenas de outros, que disputam a mesma vaga? E quando finalmente consigo uma entrevista, como chamar a atenção do meu entrevistador e ser o escolhido? E se me perguntarem sobre salario e remuneração? O que respondo, sabendo que o país está em crise e que em geral as empresas estão pagando menos para os novos contratados? É aí que entra a experiência acumulada destes profissionais que se dedicam a nobre missão de acelerar a recolocação do profissional. Preparando-o para as diferentes etapas deste processo, treinando-o, dando dicas, fruto de muita prática, e ajudando-o a ser o escolhido. Quer mais dicas sobre recrutamento? Fique a vontade para falar comigo. Email: caiobittencourt@dnaoutplacement.com.br Gostou do texto? Fique a vontade para compartilhar em suas redes! Ah… aproveite e me adiciona como contato. Caio Bittencourt é Senior Managing Partner da DNA Outplacement no Brasil e ex-Diretor Geral da Edenred S.A, no Peru, Chile e Colômbia. Quer saber mais ainda? Encontre em www.dnaoutplacement.com.br

Afinal…eu preciso de Outplacement para minha transição profissional? Leer más ”

A gestão de equipes Multietárias, será (deveria ser) um novo desafio às empresas?

Enquanto assistia ao filme “Um Senhor Estagiário” com Robert De Niro no papel principal, me dei conta de quantos “Senhores Estagiários” têm buscado nossa consultoria de Transição Profissional, perguntando se existem empregos para pessoas acima dos 50 anos. Quanto ao filme, se ainda não assistiram, recomendo que o assistam o mais breve possível. Neste momento em que o país discute a necessidade de aumentar o tempo de serviço para aposentar-se e assim, garantir o pagamento do benefício, resultado de políticas equivocadas e da má gestão dos fundos do trabalhador, nos deparamos com uma crise econômica sem precedentes na história atual do Brasil, um desemprego recorde e a perspectiva de uma recuperação lenta do nível de emprego. No meio disto tudo, de maneira muito recorrente, para não dizer de maneira geral, as empresas aproveitam para rejuvenescer seus quadros, justificando que precisam de sangue novo, alinhado com as novas tecnologias, com os novos jeitos de fazer negócios, com o atendimento e vendas virtuais em vez do relacional e assim por diante. Para exemplificar, segundo informação da FEE – Fundação de Economia e Estatística do RS, o índice de desemprego no RS, das pessoas acima de 50 anos no ano de 2015, subiu 87,5% em relação ao ano anterior. Ainda segundo a FEE, foi o maior índice de uma série histórica que começou a ser medida em 1993. Em primeiro lugar, a mim, um ex – executivo na faixa dos 50 e poucos anos, parece um equívoco absurdo imaginar que os profissionais seniors não estejam “antenados” com as novas tecnologias e com os novos modelos de negócios. O segundo equívoco é pensar que a diferença de idade não possa conviver de maneira produtiva, construtiva e de mútua aprendizagem. E é isto que nos mostra o filme em referência (não se preocupem que não fornecerei spoilers). Sempre ouvi falar que a esperança de um futuro melhor seriam os jovens. Mas afinal, quem forma e prepara os jovens que comandarão as empresas e o país senão os seniorsde hoje? Atualmente sou um empreendedor e trabalho com alguns jovens na equipe. É incrível o que aprendo no dia a dia. Mas também vejo o brilho dos seus olhos quando começo a falar de experiências pelas quais passei, as decisões que tomei, o que deu certo, o que deu errado e como aprendemos com tudo isto. É uma relação riquíssima que dá esperança em nos manter ativos e em permanente crescimento pessoal e profissional, e para a empresa, a certeza de que está preparando seus futuros executivos, baseado em experiências e referencias reais. Felizmente, neste novo mundo do business, há empresas de busca de empregos para pessoas com mais de 50 anos, como a Maturijobs, por exemplo, que segundo seu site tem como propósito gerar oportunidades às pessoas mais maduras para poderem continuar trabalhando, aprendendo, ensinando, se motivando e inspirando, promovendo a saúde e o bem-estar social. E ainda melhor, recentemente visitei uma empresa que está justamente fazendo o contrário, ou seja, trocando alguns executivos Junior, por seniors, justamente para aproveitar o que cada um tem de melhor a oferecer. Portanto, deixem de justificar o injustificável e sejam gestores de equipes multietárias. Abram seus olhos para o futuro. Ah, estou falando agora do SEU futuro, quando você chegar aos 50 e poucos anos…. Quer saber mais sobre Outplacement e transição profissional? Fique à vontade para falar comigo. Email: caiobittencourt@dnaoutplacement.com.br Gostou do texto? Fique à vontade para compartilhar em suas redes! Ah… aproveite e me adicione como contato. Caio Bittencourt é Senior Managing Partner da DNA Outplacement no Brasil e ex-CEO da Edenred S.A, no Peru, Chile e Colômbia. Quer saber mais ainda? Encontre em www.dnaoutplacement.com.br

A gestão de equipes Multietárias, será (deveria ser) um novo desafio às empresas? Leer más ”

Lo que quiere saber cada entrevistador durante el proceso de selección, Capital Humano EMOL

Durante el proceso de selección un postulante debe someterse a alrededor de tres entrevistas diferentes para obtener un puesto de trabajo. Todas son importantes para pasar al siguiente paso, razón por la cual Isabel Carrasco, Directora de DNA Outplacement, explica cómo adecuar el relato de cada una de ellas según el perfil del entrevistador. “El de Recursos Humanos quiere escuchar las experiencias vividas por competencias, liderazgo, relaciones interpersonales u orientación a los resultados, mientras que el Manager de la línea quiere escuchar resultados, situaciones donde se haya logrado el objetivo del cargo y la empresa. Finalmente el Gerente General busca escuchar logros cuantitativos y manejo político con los equipos y sus pares”, asegura la ejecutiva. Con el objetivo de llegar bien preparado a la entrevista, Carrasco aconseja investigar antes sobre la empresa y su forma de trabajar o cultura organizacional. Luego de esto, la especialista agrega que es clave revisar el perfil de LinkedIn de la persona que te entrevistará, revisar su cargo para así adaptar el relato si es necesario. Cómo preparar una entrevista de trabajo Antes de cada entrevista es fundamental que el profesional prepare el currículum de forma estructurada y resalte los logros, cargos, empresas y tiempo en que trabajó en cada una de ellas. Otra recomendación que entrega Carrasco es preparar el relato para la entrevista de manera coherente y vivencial. Además, se debe practicar la capacidad de adaptar el discurso según el tipo y cargo de interlocutor. Sin embargo, a pesar de las diferencias entre cada entrevista de trabajo, la actitud frente a estas debe ser siempre la misma. “La actitud frente a una entrevista debe ser siempre la misma: mostrarse empático, seguro y que el lenguaje corporal esté también alineado al relato. Además, se debe tener siempre claridad de la experiencia laboral y los logros”, afirma la experta. Fuente: http://capitalhumano.emol.com/7093/durante-el-proceso-de-seleccion/

Lo que quiere saber cada entrevistador durante el proceso de selección, Capital Humano EMOL Leer más ”

Esto quieren saber los reclutadores cuando te preguntan por tus defectos, Capital Hm

¿Cuáles son tus principales defectos?, es una de las preguntas que más incomoda a los postulantes a un cargo durante una entrevista laboral. Isabel Carrasco, Directora de DNA Outplacement, señala la actitud que debemos tomar frente a esta interrogante. “Las fortalezas y debilidades todos las tenemos, no podemos pretender que somos perfectos, por lo tanto es muy importante no ponerse nervioso y plantear las debilidades como oportunidades de mejora en términos profesionales”, afirma. Carrasco explica que el objetivo de preguntarle a un profesional por sus defectos no es juzgarlo por el defecto mismo, sino que más bien evaluar si la persona tiene autocrítica, visión de sí mismo y capacidad de aprendizaje. Por lo tanto, si te preguntan por los defectos lo importante no es que los tengas o no, sino que seas capaz de reconocerlos y afrontarlos. “La mejor forma de responder a esta preguntar es plantear de forma tranquila las debilidades profesionales demostrando autoconocimiento y mostrando que se está trabajando para superarlas”, aconseja. Errores que debes evitar Muchos profesionales se asustan ante esta pregunta ya que es la forma de responderla la que puede proyectar una imagen negativa de ti, más que el defecto mismo. La ejecutiva advierte que lo peor es decir que no tienes una debilidad. No tener defectos es imposible y habla de una persona con cero capacidad de autocrítica, que es justamente lo que se mide. En tanto, existen otras respuestas que los expertos llaman a evitar como, por ejemplo, los defectos “clichés”. Dos de los más comunes son: “soy muy perfeccionaista” o “me gusta hacer las cosas demasiado bien”. Otra recomendación que entrega Carrasco es entender que lo que se te pide son habilidades blandas. “El error más frecuente es que el profesional señala debilidades técnicas siendo que esta pregunta es para evaluar las aspectos blandos”, sostiene. Por último, la clave está en darle un giro positivo a cada defecto. Es decir, explicar de qué forma lo transformas en una herramienta de trabajo productivo.   Fuente: http://capitalhumano.emol.com/7108/esto-quieren-saber-los-reclutadores-cuando-te-preguntan-por-tus-defectos/  

Esto quieren saber los reclutadores cuando te preguntan por tus defectos, Capital Hm Leer más ”

Debilidad del empleo en Chile lleva a que Industria del Outplacement capte a profesionales que buscan reinsertarse en el mercado, Diario Estrategia

El mercado del Outplacement está cambiando, debido a la debilidad del mercado laboral chileno en estos últimos años, donde cada vez más profesionales, están buscando incorporarse. Por esta razón, este negocio hoy en día también se enfoca, a ayudar a la re-colocación de personas que desean aprobar los arduos procesos de selección laboral de las empresas. Isabel Carrasco, directora de DNA Outplacement, explica este fenómeno: -¿En qué estado se encuentra hoy en día el servicio de Outplacement? -El mercado está tomando un giro respecto de cómo se trabajaba hace cinco años atrás. Chile hoy día está teniendo una dinámica distinta, tenemos una tasa de desempleo bastante alta, que efectivamente está distorsionada por los proyectos de emprendimiento. Y existe una masa de profesionales altamente calificados, que está buscando trabajo. Las compañías están haciendo cambios estratégicos, lo que implica que se están ajustando, lo que habla también del despido de gente. El mercado laboral está muy exigente para el profesional, y sobre todo para re-colocarse. Hace cinco años, habían más oportunidades, era más abordable para el ex empleado, postular a un cargo, y esperar que lo llamen para participar de procesos. En la actualidad la selección es más exigente. Por esto, el Outplacement tuvo que cambiar para ser más efectivo, al proceso de re-colocación, más que a la contención de los profesionales al ser desvinculados. -¿Las empresas realizan outplacement sólo para sus altos ejecutivos?   -Antes era así. Esta mirada ahora está cambiando, las compañías ven con mayor preocupación estos temas con los profesionales que están desvinculando, que han tenido buen desempeño, pero que por temas de estructura, tienen que salir. Por eso, las empresas están ampliando hoy un poco más el espectro hacia quienes tienen este beneficio, que antes se daba sólo a gerentes y ejecutivos, ahora las líneas de operaciones, y jefaturas también pueden optar a ello. -¿Qué ha producido el ingreso de nuevas compañías que realizan outplacement en el mercado? -Los nuevos actores de la industria han logrado bajar los costos, como habían empresas que tenían costos muy elevados, se segmentaba mucho esto a entregar el programa solo a los altos ejecutivos no más. Pero ahora, como los costos han bajado, efectivamente hay más empresas que entregan este servicio, y también lo brindan a mayor variedad de trabajadores. -¿Qué sectores realizan outplacement? -Son sectores que innovan más, como energía, el retail, consumo masivo, entretenimiento. Además este servicio no solo lo realizan las multinacionales, o en procesos de fusiones. Cada vez más empresas locales lo tienen en cuenta. -¿Qué riesgo tiene una empresa que no se preocupe de sus empleados al momento del despido? -Por un lado se provoca un ruido interno, hay varios impactos, el más importante es el interno, porque ¿cómo visualiza un buen colaborador que saquen a una jefatura importante, a un referente, a un compañero, y que lo despidan sin cuidado? Esto produce incertidumbre y finalmente una disminución en el desempeño de la compañía. Luego la persona provoca un ruido externo, porque mantiene lazos con la empresa y conoce su funcionamiento. Y dependiendo el cargo, la experiencia y los años. Puede generar un impacto en la industria, en términos de imagen. – Respecto a los profesionales,  ¿pueden recurrir directamente a un Outplacement? -Como la industria, está innovando, se esta abriendo la posibilidad de incorporar el servicio directamente a profesionales, es decir, que la persona natural que está en un escenario de re-inserción, y que tenga la visión de poder capacitarse o tener más visibilidad. Donde pueda pagar desde su bolsillo el programa, no solamente el privilegio es de las compañías. El Outplacement aquí sería como un reforzamiento para los procesos de selección. -¿Cómo sería este reforzamiento? -Los programas de entrenamiento están enfocados a que el profesional al minuto que pueda participar en un proceso de selección, se pueda desempeñar lo mejor posible. El proceso de selección tiene varias etapas, y distintos filtros. Lo que nosotros hacemos es trabajar todos esos filtros con el profesional para llegar a la última etapa. Y que el profesional logre ser de los seleccionados y que no quede descartado en un principio. -¿Va a seguir creciendo esta industria? -Estamos en una etapa de cambios, creo que el Outplacement va a ser una herramienta de desarrollo de carrera. Cada vez está más en la conciencia de los profesionales tener este tipo de herramienta al minuto de querer mapear su desarrollo profesional.   vía: http://www.estrategia.cl/docto.aspx?param=31775  

Debilidad del empleo en Chile lleva a que Industria del Outplacement capte a profesionales que buscan reinsertarse en el mercado, Diario Estrategia Leer más ”

Cómo y cuándo pedir un programa de Outplacement, Capital Humano EMOL

Carolina Miranda Directora DNA Outplacement Un programa de Outplacement permite a las personas enfrentar de la mejor manera una desvinculación laboral, así como también afrontar la transición que esto significa y lograr la reinserción en el menor plazo posible. Existen diferentes formas y opciones para solicitarlo, siempre y cuando la desvinculación se produzca por circunstancias ajenas a la responsabilidad del ejecutivo. Muchas veces estas situaciones son producidas por cambios de controlador o fusiones entre una compañía y otra. La mejor instancia para pedir un Outplacement es en el momento en que se está negociando el ingreso a un nuevo trabajo. Antes de comenzar este nuevo desafío laboral es importante preguntar por los beneficios que existen dentro de la compañía y si dentro de ellos se encuentra el programa de transición. En caso que no exista, y para las posiciones de primera y segunda línea, podría ser propuesto como un beneficio al momento de salida de la empresa, siempre y cuando esta desvinculación no sea por responsabilidad del ejecutivo. Si bien es difícil que para cargos más administrativos, las empresas ofrezcan este tipo de compensaciones, son cada vez más las que comienzan a implementarlo como política de compañía. Un Outplacement también se puede solicitar estando ya dentro de la empresa. En ese caso se debe aprovechar una etapa de buen rendimiento, con buenas evaluaciones y de logros tangibles, para pedirlo. Es necesario plantear que les gustaría que consideraran agregar este ítem dentro de las compensaciones, en caso de ser desvinculado. El momento quizás más complejo para negociarlo, es en el momento mismo de la desvinculación ya que es difícil que la empresa lo evalúe si nunca antes se planteó el tema. Es por esto que lo ideal es plantearlo antes de que nos veamos en la necesidad de tenerlo. En caso que la empresa acceda a pagar un programa de transición, este debe ser a costas de la compañía y no dentro del finiquito del ejecutivo. Un Outplacement no sólo ayuda en encontrar trabajo en un menor período de tiempo, sino que asesora en la contención y la organización de lo que significa la transición laboral.

Cómo y cuándo pedir un programa de Outplacement, Capital Humano EMOL Leer más ”

¿Cuál es el atributo clave que debes mostrar ante un headhunter? Capital Humano, EMOL

Un ejecutivo se encuentra en búsqueda de una nueva oportunidad laboral por lo que recurre a un headhunter. Hace tiempo no está dentro de un proceso de selección, por lo que tampoco sabe si preguntar por la renta, horarios de trabajo y forma de trabajar son preguntas adecuadas. Este tipo de situaciones son cada vez más comunes. Los procesos de selección a través de headhunters se han masificado y muchos profesionales no saben cómo comportarse durante el transcurso de la búsqueda para no generar una mala impresión. Sin embargo, los especialistas aseguran que existe un atributo clave que debe mostrar un candidato ante un headhunter: la honestidad. Isabel Carrasco, directora de DNA Outplacement, dice que el primer paso es partir por ser honestos con el reclutador si una oferta no es de tu interés. “Si no estás interesado en la posición, díselo. Y si puedes contactarlo con alguien a quien pudiera interesarle, mejor. Así, te recordará para otros procesos”, señala. Mostrar honestidad, afirma, incluye responder la verdad cuando te preguntan por la renta actual, pues mentir puede dejar a una persona fuera del proceso por ganar más de lo que ofrece el cargo. Carrasco también recomienda ser realista en cuanto a las expectativas salariales, por lo que es fundamental informarse sobre los sueldos y beneficios de mercado. Lo que debes preguntarle al headhunter La ejecutiva cuenta que normalmente el entrevistador da la oportunidad de plantearle preguntas, instancia que no se debe desaprovechar. Es importante preguntar qué es lo que la empresa realmente está buscando y ver si tu perfil calza con el cargo. Por ejemplo, consultar cuál es la cultura de la empresa. “Es importante saberlo, pues gran parte de quienes renuncian o salen de las compañías antes de lo esperado es porque no calzaron con su cultura. Es bueno conocer la forma de trabajar y ver si coincide con nuestras expectativas”, asegura. Otra sugerencia es preguntar por el perfil de quien sería nuestro jefe directo, pues resulta recomendable conocer su estilo de liderazgo para definir si se adecua a lo que esperamos. Los especialistas también sugieren consultar sobre los proyectos a mediano y largo plazo para el cargo al que estamos postulando. “Así se demuestra interés en nuestro plan de carrera y deseos de crecer dentro de la compañía, además de permitirnos verificar si esos planes se alinean con nuestra planificación de carrera”, señala Carrasco. No aceptes una contraoferta Sobre la posible contraoferta que nos haga la empresa al renunciar por un trabajo mejor, la especialista sugiere no aceptarla. Aceptar una contraoferta, afirma, no solo nos cerrará las puertas para nuevas oportunidades con el headhunter, sino que, probablemente, afecte tu relación con la compañía actual porque te verán como una persona poca comprometida con la empresa. “Aceptar una contraoferta puede afectar nuestra posibilidad de ascenso, de aumentos de sueldo en el mediano plazo y, en caso de desvinculaciones, estaremos entre los más fáciles de despedir”, explica sobre las consecuencias negativas. vía: http://capitalhumano.emol.com/6596/atributo-clave-debes-mostrar-ante-headhunter/

¿Cuál es el atributo clave que debes mostrar ante un headhunter? Capital Humano, EMOL Leer más ”

Búsqueda de un nuevo trabajo: el desafío de venderse a sí mismo, Capital Humano, EMOL.

Carolina Miranda Directora DNA Outplacement Encontrar un nuevo trabajo tiene los mismos retos que llevar un producto nuevo al mercado. La única diferencia es que el producto que vendes eres tú mismo. Primero tienes que saber QUÉ estás vendiendo y a QUIÉN, para luego empacarlo correctamente. El proceso de búsqueda de empleo es una labor intensa. Se debe tomar como un trabajo de tiempo completo, como si te hubiesen contratado en una empresa para realizar y vender ese producto. Muchas veces hacemos por nuestros empleadores cosas que no haríamos por nosotros mismos. La mayoría de las personas buscan empleo a través de headhunters o posiciones publicadas en portales, LinkedIn o periódicos. Lo que no se tiene en consideración es que la mayoría de las posiciones no están publicadas abiertamente. De hecho, se dice que solo en el 20% de los cargos se hace una búsqueda abierta. Esto quiere decir que el 80% está en mercado laboral oculto, entre amigos y conocidos. Luego de definir estos puntos, es momento de entrar a la etapa de ejecución y es en esta en que se vuelven cruciales el networking y las redes de contacto. Es muy importante que en esta etapa te enfoques en escuchar y conectarte con las personas con quienes establezcas contacto, creando así relaciones memorables. Muchos cometen el error de querer venderse en esa primera instancia de contacto, concentrándose en lo que ellos buscan y desatendiendo a lo que les quiere comunicar su interlocutor, perdiendo así información importante de la otra persona que puede resultar relevante para tu búsqueda de trabajo. Crear lazos reales es la forma más efectiva de formar una red de networking sólida y eficiente. Interésate por el otro, para que él se interese en ti.   vía : http://capitalhumano.emol.com/6573/desafio-encontrar-nuevo-trabajo/

Búsqueda de un nuevo trabajo: el desafío de venderse a sí mismo, Capital Humano, EMOL. Leer más ”

¿Por qué hay profesionales que demoran más en encontrar un nuevo trabajo?, Emol

Isabel Carrasco, Directora de DNA Outplacement, asegura que esto no pasa por el tema de la edad, sino que por más bien por la actitud del postulante. “Tiene que ver con un tema generacional y el empoderamiento del contexto. Muchos profesionales de generaciones más adultas están acostumbrados a tener una mirada más reactiva frente al desempleo”, señala. La ejecutiva agrega que, en su experiencia, las generaciones más jóvenes tienden a tomar un rol empoderado por sobre la situación, lo que los ayuda a que sus gestiones sean más proactivas. Qué hacer si llevas mucho tiempo cesante Carrasco afirma que hay dos errores que retrasan el periodo de búsqueda de un profesional. El primero tiene relación con aquellos que solo postulan a cargos a través de portales sin salir a buscarlo a través de networking u otras alternativas. En tanto, la experta asegura que el error más común que cometen los ejecutivos al buscar un nuevo empleo es confiar en que el mercado laboral es el mismo que años atrás, tomando un rol reactivo frente a la búsqueda. La especialista enumera los cuatro consejos clave que debe poner en práctica quienes llevan mucho tiempo desempleados: Entender cómo funciona el mercado: las nuevas generaciones y el avance de la tecnología han sido factores determinantes en el desarrollo avanzado del mercado laboral y del capital humano que requiere una empresa. Esto obliga a los profesionales a saber bien cómo funcionan las nuevas reglas antes de salir en búsqueda.  Autocapacitarse en temas de empleabilidad: es clave que anterior a comenzar un proceso de selección el profesional se informe sobre las formas de reclutamiento, cómo hacer uso correcto de las redes de contactos, cómo crear un buen currículum o enfrentar de buena forma las entrevistas laborales. Buscar asesoría: es recomendable que quienes se encuentran cesantes usen sus redes de contactos para solicitar ayuda o nuevas oportunidades laborales. Los expertos de DNA aseguran que alrededor de un 70% de las ofertas de trabajo están ocultos en el mercado. Tener una actitud protagónica: el papel que el candidato decida tomar es la clave del éxito de este proceso. No solo basta con postular a un trabajo, también es importante ser proactivo y mostrar motivación por un nuevo cargo y desafíos.   vía: http://capitalhumano.emol.com/6432/profesionales-demoran-mas-encontrar-nuevo-trabajo/

¿Por qué hay profesionales que demoran más en encontrar un nuevo trabajo?, Emol Leer más ”

Por que é tão difícil receber um feedback? E o tal do sobre-qualificado?

Headhunter tem várias atividades na sua rotina, sendo as principais entrevistar potenciais candidatos para as vagas em aberto e trazer negócio para dentro de sua empresa de recrutamento. Estas são as mais importantes, pois garantem diretamente a sua remuneração. Em geral, tudo que não envolve estes dois temas, são direcionados para segundo plano. Entre elas, atividades operacionais como preencher o perfil do candidato no sistema, ou dar feedback para os participantes de processo seletivo. Verdade seja dita: headhunters detestam ligar para dar feedback para seus candidatos! Não estou aqui para defender ninguém, apenas para expor uma verdade que acontece em inúmeras empresas de recrutamento e seleção. Em empresas mais sérias (como as que eu já trabalhei), dar feedback negativo para os candidatos eliminados é parte da política de complience, ou seja, é MANDATÓRIO. Mesmo assim, não são todos os que cumprem a risca esta política. Além de ser uma atividade secundária (na visão do recrutador, ok?), é chato ter que ligar para alguém e dar uma notícia negativa. “Prezado candidato, obrigado por participar do processo, sei que você estava muito interessado, mas infelizmente não foi selecionado desta vez. Espero poder contar contigo para futuras oportunidades”. É péssimo! Assim como ninguém gosta de receber notícias desagradáveis, o outro lado também não gosta de dar. Agora imaginem o seguinte: para um contratado, pelo menos sete profissionais não foram escolhidos para a vaga. Já são sete telefonemas chatos… E se o recrutador conduz pelo menos quatro processos por mês, aí estamos falando de vinte e oito profissionais que deveriam receber uma notícia não tão agradável. O recrutador muitas vezes se envolve emocionalmente e torce para um dos seus candidatos, que muitas vezes não é o contratado. Aí a ligação fica ainda mais dolorida. Já passei por isso, acreditem! Bom, posto isto, quero esclarecer que NADA, absolutamente NADA justifica deixar uma pessoa na expectativa sem notícias do que está acontecendo. Ainda mais quando a iniciativa parte do participante em ligar para o recrutador, que algumas vezes nem sequer o atende. Já aconteceu alguma vez contigo? Absurdo! Se o tempo não alcançar para uma ligação, que pelo menos um email seja enviado. O que não pode é deixar o participante sem notícias, pois mudança de emprego ou voltar ao mercado gera uma ansiedade enorme. Todos sabemos disto! Outra coisa que acontece também é quando o candidato pede pra entender o porquê de não ter sido escolhido. Alguns recrutadores são sinceros e contam a verdade, como falta de experiência na indústria, opção por alguém com mais experiência em determinado assunto, etc. Outros headhunters usam o recurso do “overqualified” ou sobre qualificado para a posição, pois entendem que é quase um elogio dizer que você não foi contratado, pois era mais do que a empresa necessitava, e em breve você poderia desmotivar-se. Pode até ser verdade, mas algumas vezes recrutadores usam deste artifício para esconder feedbacks mais duros e graves. Como dizer para o candidato que ele não avançou no processo por ser prolixo? Ou que ele tem baixa energia? Ou que não se vestiu adequadamente para os padrões da empresa? Algumas vezes o argumento “overqualified” serve para suavizar verdades que até ajudariam o candidato numa próxima entrevista, mas que poderiam magoá-lo. Por último, vale dizer que os bons headhunters são craques no feedback. Sabem dar na hora certa, não perdem contato com seus candidatos e procuram sempre acalma-los e mantê-los infirmados sobre o que está acontecendo. Este profissional entendeu que as relações são de LONGO PRAZO, e não de curto. E que um dia este pequeno gesto pode voltar completamente a seu favor. Se você conheceu um competente recrutador preocupado com relacionamentos, te peço um favor: marque-o aqui nos comentários deste artigo. É sempre bom reconhecer ótimos profissionais e espalhar seus nomes para os leitores deste artigo que precisam conhecer os bons profissionais da indústria. Um abraço. Quer saber mais? Fique a vontade para falar comigo. Email: williammonteath@dnaoutplacement.com.br Gostou do texto? Fique a vontade para compartilhar em suas redes! Ah… aproveita e me adiciona como contato. William Monteath é Managing Director da DNA Outplacement no Brasil e ex-headhunter com 10 anos de experiência em mercados brasileiro e latino americano. Quer saber mais sobre Outplacement? Encontre em www.dnaoutplacement.com.br

Por que é tão difícil receber um feedback? E o tal do sobre-qualificado? Leer más ”