Aprenda com quem entende de RH Digital

Conteúdo 100% gratuito.

+200 Ebooks disponíveis.

Nombre del autor: Admin MyDNA

PORQUE INVESTIR EM UM PROGRAMA DE OUTPLACEMENT OU REPLACEMENT

Iniciando pela terminologia, Outplacement refere-se ao processo de transição de carreira, ou seja, quando um profissional muda de emprego, seja para uma nova vaga no mundo corporativo, seja empreendendo. O Replacement é o processo que ocorre quando um profissional desempregado busca um novo trabalho. Em ambos os casos, os melhores resultados são alcançados com planejamento, dedicação na execução e perseverança. Os programas de Outplacement e Replacement ajudam os profissionais a cumprir as etapas essenciais para uma mudança positiva na vida e na carreira, que são: 1.     Autoconhecimento e definição de objetivo – através de testes de personalidade e coaching de carreira, identificam-se os talentos, pontos fortes e fracos, valores pessoais, bem como objetivos pessoais e profissionais que guiarão a busca por oportunidades realmente alinhadas ao perfil do profissional. 2.     Planejamento estratégico e preparação – nesta etapa são desenvolvidos currículo, carta de apresentação e perfil do LinkedIn. Também são feitas simulações de entrevista com feedbacks de melhoria, e é preparada toda a estratégia de marketing pessoal e networking. 3.     Ação – Ativação da rede de contatos do profissional e dos consultores, busca e inscrição em processos seletivos, conexão com headhunters e demais possíveis empregadores. As principais vantagens de se usar esses programas são: 1.     O Autoconhecimento conduz a uma definição clara de quais empresas ou trabalhos estão realmente alinhados aos anseios pessoais e profissionais. Saber escolher assertivamente o novo emprego é essencial para se alcançar o sucesso; 2.     Através de técnicas de SEO, o perfil do LinkedIn é preparado para que fique muito mais atrativo e seja mais facilmente encontrado pelos recrutadores; 3.     Técnicas de headhunting ajudam o profissional a encontrar mais facilmente as oportunidades disponíveis e conseguir um primeiro contato com o recrutador; 4.     As simulações de entrevista com devolutiva preparam o profissional para saber como encantar os recrutadores; 5.     O tempo médio de recolocação para quem investe em um programa de Outplacement ou Replacement é de aproximadamente 4 a 5 meses, contra 8 a 9 meses da média atual de mercado. Ou seja, o investimento já se paga no primeiro mês de trabalho. Para saber mais, entre em contato comigo por e-mail ou nas redes sociais. Será um prazer ajudar! Um abraço e sucesso! Hugo Liguori é diretor da DNA Outplacement Brasil, engenheiro e ex-headhunter com experiência em recrutamento e seleção. Para saber mais sobre o assunto ou sobre a DNA Outplacement, contate-o pelo e-mail hugoliguori@dnaoutplacement.com.br.

PORQUE INVESTIR EM UM PROGRAMA DE OUTPLACEMENT OU REPLACEMENT Leer más ”

¿CÓMO TRABAJAR CON UNA PERSONA MANIPULADORA?

Publicado por: Aptitus   Es inevitable que los profesionales se topen en el trabajo con personalidades de todo tipo. En este caso en especial, acerca de las personas manipuladoras es recomendable aplicar tres tipos de respuestas sin importar el cargo que se tengan dentro de la empresa. Muchas personas han tenido que lidiar alguna vez con alguien manipulador en su trabajo. Lamentablemente son pocos los que comparten estas preocupaciones en público, porque temen que se tomen represalias con la víctima en lugar del culpable. Desafortunadamente, explica Katherina De la Rosa, directora DNA Outplacement, muchos lugares de trabajo promocionan a las personas manipuladoras, porque parecen ser más efectivas a la hora de lograr que las cosas se hagan. Sin embargo, esas empresas también parecen ignorar las consecuencias que los comportamientos abusivos pueden tener sobre la productividad. Existe tres tipos de respuestas que son realmente efectivas frente a la mayoría de los manipuladores, sin importar el cargo o poder que tengan dentro de la empresa. Primero: Es mejor actuar con escepticismo, los manipuladores no suelen mostrar sus verdaderas intenciones, de hecho a menudo se presentan a sí mismos como aliados y confidentes. Necesitan estar cerca para identificar los puntos débiles y estimar cuánto podrán aprovecharse. Son expertos en evaluar qué trabajadores están lo suficientemente seguros de sí mismos como para mantenerse firmes y cuáles están ansiosos por complacer y resultan fáciles de avergonzar. Segundo: Estar dispuesto a arriesgarse con pequeños enfrentamientos en público.  A veces, la única forma de dejar en evidencia las maniobras de una persona manipuladora es enfrentarlos en el momento. Cuando alguien tiene suficiente valor e ingenio para intervenir, el manipulador será consciente de que su actitud ha sido detectada. Tercero: Evite guardar secretos y actuar como intérprete de forma que normalice comportamientos equivocados. Sea directo y sincero; defienda su posición. Una persona maquinadora puede tratarlo como un experto de confianza, darle información sobre las carencias y defectos de otras personas, como si solo usted tuviera la perspectiva y la discreción para entender lo que es importante. No se deje engatusar por la adulación implícita. Pida detalles concretos para aclarar su intención: “No estoy seguro de entender lo que quieres decir. ¿Por qué me lo cuentas? ¿Qué es lo que quieres que haga en realidad?”. El Jefe de manipulador, debe iniciar un plan de acción para corregirlo cuanto antes. Para ello, debe utilizar enfoques y evaluar aspectos concretos del comportamiento hasta que la persona abandone o elimine sus hábitos inapropiados. Y si tiene menos poder o influencia, estos tres enfoques le ayudarán a protegerse y a minimizar el impacto negativo tanto en usted como en el resto de la organización.

¿CÓMO TRABAJAR CON UNA PERSONA MANIPULADORA? Leer más ”

Você sabe quais são seus pontos fortes?

Essa é uma das perguntas mais feitas em processos seletivos.  Você está pronto para respondê-la? Entenda a ciência por trás da pergunta. Todos nós já ouvimos esta pergunta em algum momento da vida. Algumas pessoas relatam sentirem-se completamente perdidas ao respondê-la. Outras acreditam que existe uma única opção correta e respondem simplesmente o que imaginam que o recrutador gostaria de ouvir. Há ainda aqueles que sabem que são excelentes profissionais, mas que não conseguem apontar com clareza quais são os atributos pessoais que garantem o seu sucesso ou utilizá-los de forma consciente. Mas afinal, o que são os tais pontos fortes? Buckingham e Clifton dizem que “talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente”. Ao nascermos, temos mais conexões sinápticas do que vamos precisar porque, durante os primeiros anos, temos muitas coisas paras absorver. Com o passar do tempo, começamos a dar sentido ao nosso mundo, passando a filtrar as informações, reforçando algumas conexões e deixando outras enfraquecerem. E assim vamos tomando forma, nos descobrindo e decidindo quem queremos ser. Vamos nos individuando e formando nossos talentos. São nossos talentos que nos diferenciam das demais pessoas, a combinação deles nos torna únicos. Também são eles que nos garantem a maior chance de sucesso. Quando dedicamos tempo e energia em conhecer e aperfeiçoar nossos talentos naturais, transformamo-los em pontos fortes: “um desempenho estável e quase perfeito em determinada atividade”. Embora qualquer homem de inteligência mediana possa desempenhar qualquer tarefa à qual se proponha, a chance de atingir a maestria de forma perene só existe quando apoiada em talentos pessoais. Assim, quando alguém te pergunta sobre seus pontos fortes, não se trata apenas de um clichê, mas de uma oportunidade para você mostrar qual a sua combinação única de atributos que podem garantir o seu sucesso na vaga. Então, conhecer seus talentos naturais e trazê-los a um campo prático é muito mais do que responder bem a uma pergunta, mas a sua melhor chance de sucesso no processo seletivo, e também no desempenho de seu trabalho, garantindo o sucesso em sua carreira. Ocorre, entretanto, que muitas vezes nossos talentos nos são tão naturais, que acabamos por desconhecer a sua existência ou por achar que esses elementos são comuns a qualquer pessoa. Como podemos, então, descobri-los? Um dos caminhos mais rápidos e seguros é utilizar um assessment psicometricamente confiável, que indique a sua combinação de traços positivos. Você também pode associá-lo a sessões de devolutiva com profissionais capacitados como coaches, psicólogos e analistas comportamentais. Estes profissionais te ajudarão enxergar com mais clareza os seus diferenciais e o ajudarão a utilizá-los a seu favor. Você também pode observar os feedbacks que recebe. Eles dizem respeito aos mesmos traços pessoais? Esse é um forte indicativo de seus pontos fortes. Analise também as atividades nas quais você costuma ser bem-sucedido. Quais características suas garantem esse desempenho? Outros pontos a serem observados em sua busca por autoconhecimento são: quais são seus desejos pessoais, ou seja, quais atividades costumam te atrair? Quais tipos de aprendizados você obtém de forma rápida? E, na realização de quais trabalhos você têm mais satisfação? Invista tempo e energia na sua jornada de autoconhecimento. Ela garantirá, sim, uma melhor performance em processos seletivos, mas também te ajudará a aprimorar sua performance e trará muito mais satisfação pessoal e profissional. Danieli Wegermann é master coach de liderança e carreira, com experiência em desenvolvimento de equipes e profissionais e avaliações comportamentais. É colaboradora da DNA Outplacement Brasil trabalhando com assessment e coaching profissional.

Você sabe quais são seus pontos fortes? Leer más ”

¿Cómo lee un reclutador de personas un CV?

Publicado por: Aptitus   Conociendo cómo un reclutador analiza un currículum se podrán tomar medidas para organizar la información de este documento con la finalidad de hacerlo más atractivo. Los profesionales que buscan empleo deben saber cuál es la forma en la que los reclutadores revisan un CurrículumVitae(CV). Algunos candidatos podrían pensar que las razones que priman en el criterio de selección son la trayectoria, el nivel de educación y las cualidades profesionales demostradas en la entrevista. No obstante, una investigación podría desterrar dichas creencias. Katherina de La Rosa, directora de DNA Outplacement, afirma que el CV con el pasar del tiempo ha perdido cierto protagonismo frente a otros medios, como LinkedIn, pues en la actualidad las empresas dejaron de elegir a la persona correcta para el puesto solo por ver este documento. Sin embargo, hay que tener en cuenta que el CV siempre será la primera impresión formal que un posible empleador tendrá del futuro colaborador. Por ejemplo, si bien los seleccionadores ahora le envían al postulante un mensaje a través de LinkedIn para saber si están interesados en participar del proceso de selección, en esta misma comunicación se les solicita el CV en formato Word. En ese sentido,si bien el CV no determinará la elección de un candidato, la representante de DNA Outplacement señala que este abrirá la primera puerta para llegar a la entrevista. Es ahí donde radica la importancia detener una hoja de vida bien estructurada, con información relevante y de impacto,preferiblemente de una o máximo dos hojas. LA INVESTIGACIÓN The Ladders, una prestigiosa red social de reclutamiento en Estados Unidos, realizó una investigación para determinar cómo revisan los seleccionadores de talento los CV de los candidatos. Las conclusiones fueron muy decepcionantes para aquellos postulantes que le dedican días a escribir nutridos textos para completar su CV, pues el estudio confirma que los reclutadores no le dedican más de seis segundos al documento, tiempo suficiente para que se hagan de una opinión sobre el candidato. Ernesto Rubio, gerente general de Ronald Career Services Group, considera en las fases previas se descartan CV con mucha rapidez. “Durante la parte previa al proceso de selección se revisan cientos de documentos, por lo que las revisiones son sumamente rápidas”, explica Rubio. Por otro lado, el estudio indica que los principales datos que revisa el seleccionador a la hora de consultar rápidamente un CV es el nombre del candidato, el cargo que desempeñaba, la empresa en la que trabajó, la fecha en la que empezó su último empleo, los trabajos anteriores y la duración de los mismos. Y, finalmente, la formación académica. Así mismo, se pudo determinar que los seleccionadores pasan el 18% del tiempo observando la foto del candidato durante la revisión del CV.

¿Cómo lee un reclutador de personas un CV? Leer más ”

LO QUE VE Y EVALÚA UN HEADHUNTER EN UNA ENTREVISTA

Publicado por: El Mercurio   Factores como el relato y la lógica en el desarrollo de la carrera profesional, la actitud del postulante y la forma en que este cautiva al entrevistador durante el encuentro son fundamentales para determinar el éxito de un proceso de hunting. Las oportunidades laborales cada vez son más apreciadas y más para cargos senior con expertos en selección. Por eso, es importante conocer la mirada de un headhunter, cuáles son los puntos claves y cómo los pondera en la evaluación final del entrevistado. Carolina Miranda, de DNA Outplacement, explica que el servicio de headhunter es un método de Selección de Personal para un perfil profesional determinado que ha solicitado una empresa donde el o los candidatos no necesariamente gestionaron una búsqueda activa. “Históricamente este servicio se ha orientado a candidatos directivos y hoy se centra principalmente en mediana y alta gerencia”, explica. En busca de la efectividad y la eficiencia, muchas compañías hoy externalizan varios servicios, y en os procesos de selección cuando hay una búsqueda de un profesional que debe tener competencias específicas y ser más senior, el hunting es un servicio muy valorado. Esto, porque se requiere un conocimiento previo de los profesionales que cuenten con experiencia, conocimientos y competencias técnicas y blandas acordes con la cultura de la empresa que lo busca. “Esto puede tomar mucho tiempo si no hay un trabajo previo”, dice Miranda. El Mercado Laboral ha dado una participación de los headhunters en sus procesos de selección de ejecutivos cada vez más alta. Y muchos ejecutivos que han tenido una experiencia con ellos no tienen claridad de cómo son evaluados en las entrevistas. Respecto de qué es lo que evalúan los headhunters y cuánto incide en el resultado, Carolina Miranda dice que la estructura y contenido pondera un 40% de la evaluación del headhunter y se refiere a la experiencia del profesional, la que debe ser presentada de manera cronológica, con un discurso claro y bien armado en logros y funciones. LA QUÍMICA Para la ejecutiva, lo recomendable es focalizar con más detalle en los últimos años de la carrera con ejemplos y cifras que le den peso a su relato. “El ejecutivo debe lograr mostrar crecimiento en su carrera en cuanto a cargos, responsabilidades, liderazgo y gestión de equipos”, dice. A partir de eso, el heahunter hará el cruce entre el perfil que busca y el contenido recibido. El hecho de cautivar al headhunter también aporta cerca de un 30% en el resultado de la entrevista. Esto se refiere a la manera armónica de cómo el relato es acompañado de una correcta “actitud” del ejecutivo para hacer hacer match con el headhunter. Mientras que el posicionamiento en el mercado pondera un 15%. “El headhunter evaluará la historia laboral, los años de experiencia, competencias y tipo de cargos con sus industrias y tamaño de compañía. De acuerdo a esto avaluará cuánto en línea están con las posibilidades reales de cargo y expectativas de rentas esperadas por el ejecutivo. CONSISTENCIA DEL RELATO Este ítem tiene un 15% del valor en la entrevista. Se refiere a la confiabilidad de la historia laboral entregada por el ejecutivo en la entrevista. El headhunter busca consistencia del relato en cuanto a las distintas etapas de su carrera.

LO QUE VE Y EVALÚA UN HEADHUNTER EN UNA ENTREVISTA Leer más ”

Trata bien a tus compañeros de trabajo, pueden conseguir tu próximo empleo

Publicado en América Economía Por Isabel Carrasco, directora de DNA Outplacement.   ¿Cómo se consigue trabajo hoy en día? La respuesta a menudo tiene que ver con el networking, con la red de contactos de cada uno. Como se suele decir, no se trata de lo que sabes, sino de a quién conoces. Pero, ¿qué significa eso? Al fin y al cabo, estamos conectados con muchas personas, de innumerables maneras. Entonces, ¿a quién podemos ayudar realmente? ¿Qué tipo de relación deberíamos intentar aprovechar cuando buscamos trabajo? Entonces, ¿siguen siendo claves los conocidos? No. De las 141 personas que afirmaron que hacer y tener contactos les había ayudado, tan solo el 17 % consideró que un conocido fue el elemento fundamental. Los lazos del entorno de trabajo, sin embargo, demostraron ser más útiles. Más del 60 % de los casos de éxito recopilados incluían una persona con la que ya había trabajado como clave para encontrar otro trabajo. Ni siquiera se trataba siempre de compañeros, también antiguos superiores y clientes. Lo que encontraron más útil quiénes buscaban un nuevo desafío era contar con personas que pudieran hablar con conocimiento de causa y de forma convincente sobre ellos como trabajadores y compañeros. Durante la década de 1970, las ofertas de empleo se descubrían a través de anuncios de periódico, carteles de “Se busca” y el boca a boca. Ahora, esa es la parte fácil: las personas saben de ofertas de trabajo porque las ven en anuncios en línea, en las listas de puestos vacantes en las páginas web de las empresas e, incluso, son contactadas por cazatalentos. Eso ha dado paso a un nuevo problema: demasiada gente solicita los mismos cargos. Hoy, lo difícil, como casi todo el mundo sabe, es diferenciarse del resto de candidatos: lograr que el curriculum vitae destaque entre una pila de solicitudes, encontrar alguna forma de esquivar un proceso de selección. Por otro lado, los responsables de contratación se enfrentan al mismo problema: tienen que revisar cientos de solicitudes con herramientas informáticas limitadas, currículums y cartas de presentación. En estos momentos, lo que más valora el personal de Recursos Humanos es una recomendación sólida de alguien que conozca realmente como trabajador al candidato, alguien que pueda avalar que esa persona representaría una buena contratación. En la práctica, ya que recomendar a una persona para un puesto de trabajo supone una parte tan relevante de las contrataciones, cómo hacerlo se ha convertido en una importante decisión ética. Toda persona que participe en la toma de decisiones sobre una contratación debería pensar cuidadosamente en quién está siendo recomendado y por qué. Los lazos creados en trabajos anteriores podrían tener más peso al final. Las redes de contactos que le permita crear y potenciar su entorno de trabajo importa. No solo para sus condiciones laborales actuales, sino también para los puestos que pudiera conseguir en el futuro. Puede que la mejor manera de aumentar sus probabilidades de conseguir el puesto que desee más adelante sea tratar bien a los compañeros que tiene ahora.

Trata bien a tus compañeros de trabajo, pueden conseguir tu próximo empleo Leer más ”

MI PRIMER TRABAJO

Publicado por: Aptitus   “Mi carrera ha tenido como motor una mezcla de buena actitud con diligencia” Katherina De La Rosa. Directora de DNA Outplacement. ¿Cómo consiguió su primer trabajo y qué recuerdos guarda? Fue hace muchos años. Como siempre sacaba buenas notas y estaba en los primeros puestos, la institución en la que estudié me consiguió una entrevista de trabajo en un banco. Al poco tiempo ya estaba contratada. Recuerdo la emoción del primer día y al mismo tiempo la expectativa y nervios de cómo me iría en esta primera aventura. Recibí todo el apoyo de mis padres, lo que fue fundamental para mi desempeño. ¿Qué hizo para subir posiciones en la organización? Siempre trato de dar lo mejor de mí y encontrarle el gusto a lo que hacía. Me esforzaba por tener buenos resultados. Considero que gran parte de mi carrera y crecimiento en las diferentes organizaciones en las que he estado han tenido como motor una mezcla de buena actitud con diligencia. ¿Cómo se preparaba para cada entrevista nueva de trabajo? Siempre me ha gustado investigar y creo que tomarse el trabajo de averiguar sobre la compañía, cultura y perfil de colaboradores sirve de mucho al momento de pasar una entrevista. Es importante también tener un buen nivel de autoconocimiento y sentirse seguro de nuestras propias fortalezas. Pero es importante la coherencia, la integridad y la preparación como pilares para lograr buenos resultados. ¿Después de cuántos años de trayectoria llegó a este puesto y cómo lo hizo? Desde diferentes jefaturas, hasta mi primera gerencia, pasaron por lo menos 15 años para finalmente asumir la posición de Gerente General. No sé si hay una receta mágica, pero trabajar con compromiso y responsabilidad, gran nivel de resiliencia y lealtad, son factores que me han ayudado a alcanzar gran parte de mis objetivos.

MI PRIMER TRABAJO Leer más ”

11 dicas para recolocação profissional

O desemprego assusta, mas não deve ser motivo para se desesperar. Com um pouco de organização e estratégia, e uma boa dose de dedicação e foco, a recolocação profissional virá naturalmente e mais rápido do que se espera. Confira onze ótimas dicas de como se preparar para conseguir um novo emprego: 1. Organize suas finanças Não ter condições de honrar as contas é a maior preocupação de 9 entre 10 desempregados. Para minimizar esse risco, a primeira coisa a se fazer é listar todos os gastos e passar um pente fino em tudo o que possa eliminado ou pelo menos reduzido. Organize suas finanças de forma racional, e esteja preparado para ficar o máximo de tempo possível sem emprego. Dessa forma, você conseguirá manter a tranquilidade e estabilidade emocional para enfrentar essa fase. 2. Crie uma rotina Encare o desafio de encontrar um novo emprego como sendo o seu emprego atual. Para isso, determine uma rotina de atividades que o mantenha ocupado. Uma rotina o ajudará a otimizar o tempo livre, diminuir a ansiedade, melhorar o foco, organizar as informações e aumentar a eficiência em todo o processo. 3. Repense sua carreira Aproveite esta oportunidade para reavaliar sua trajetória profissional até o momento. Os pontos altos podem indicar o caminho a seguir daqui pra frente; os pontos baixos, os caminhos a evitar. Avalie também seus pontos fortes, pontos fracos e valores pessoais para determinar seus objetivos daqui por diante, e trace metas e objetivos profissionais antes de sair disparando o currículo por aí. Para aprofundar no tema, leia o artigo “Método infalível para escolher assertivamente seu novo emprego!”. 4. Atualize seu currículo Uma vez definido seu objetivo profissional, atualize seu currículo e perfil nas redes sociais. Um bom currículo deve ter no máximo 2 ou 3 páginas, com layout convidativo, e conter informações claras e objetivas. As informações mais relevantes devem ser facilmente localizáveis, tais como formação acadêmica, passagens profissionais e idiomas. Ressalte os principais resultados alcançados através de tópicos e use a linguagem dos recrutadores. O artigo “SEO – Seja encontrado pelos recrutadores” traz dicas essenciais para aumentar a atratividade do seu perfil. 5. Mantenha-se atualizado Aproveite o tempo livre para reciclar os conhecimentos imprescindíveis ao bom desempenho profissional. Frequentar cursos, palestras e eventos do seu interesse não só aumentará seu networking, como demonstrará que você não esteve “parado” enquanto estava desempregado, que é um profissional dedicado a aprender. Além disso, mantenha-se informado sobre os principais acontecimentos no Brasil e no mundo; uma pessoa bem informada sempre causa boa impressão. 6. Tome as rédeas da situação Se está difícil para você, também está difícil para todos os outros, então não se faça de vítima e mãos à obra. Levante a cabeça, respire fundo e vá atrás do seu sonho, você é o protagonista da sua própria história. Profissionais com atitude positiva passam naturalmente uma boa impressão aos recrutadores e possíveis empregadores. 7. Seja claro, direto e objetivo Ao ser perguntado por qualidades e defeitos, fuja dos clichês e frases feitas como “meu maior defeito é ser perfeccionista”, “sou workaholic”, “sou ansioso”, “dou meu sangue pela empresa”, “sou pau para toda obra”, “eu visto a camisa” e outras similares. Essas frases causam uma péssima impressão. Ao falar dos pontos fortes, exemplifique com situações reais vivenciadas no passado. Use como exemplos aquelas características que o destacam no mercado de trabalho, aquilo pelo qual você é reconhecido e admirado. Ao falar dos pontos fracos, seja franco e fale também o que está sendo feito para minimizar o possível impacto dos seus pontos fracos na sua carreira. 8. Não minta Você pode até omitir informações desnecessárias, mas mentir, nunca! Se você foi demitido, não tente uma saída transversal, seja direto e responda simplesmente: fui demitido. Só responda ao que for perguntado, e seja direto e imparcial, nada de falar mal da empresa ou do chefe. Se foi demitido por alguma deficiência ou falha sua, é esperado que você já tenha refletido a respeito para não incorrer no mesmo erro, então exponha a razão com cuidado e diga o que fez (ou está fazendo) para superar esse ponto fraco. Você também deve ser verdadeiro ao falar do seu papel nos projetos, da sua experiência, do seu domínio de ferramentas e idiomas, etc., pois corre o risco de ser desmascarado e, para completar, ser demitido por justa causa. 9. Faça networking e cuide do seu marketing pessoal “Quem não é visto não é lembrado”? Networking é uma questão de hábito, e este é um dos hábitos mais saudáveis à sua carreira, juntamente com a prática do Marketing Pessoal. As pessoas precisam lembrar-se de você e saber o que você faz e por onde anda. Tenha em mente que, em média, 2/3 das posições de trabalho são fechadas por indicações. Se você anda afastado há muito tempo, vá com calma, não ligue para as pessoas e as coloque contra a parede pedindo ajuda ou emprego. Aproxime-se com cautela, convide para um café, almoço ou happy hour, fale de amenidades, interesse-se pela história e pelo momento do outro. Só então fale sobre seu momento, sobre estar participando de alguns processos seletivos e de que natureza, para que seu contato não se sinta pressionado, mas que tenha motivos para lembrar-se de você caso saiba de alguma oportunidade. Faça tudo isso com sutileza, tenha atitude positiva, fale das suas conquistas sem ser pedante ou exibicionista, para que você possa passar uma boa impressão. 10. Considere oportunidades temporárias Enquanto estiver buscando emprego, se surgir um projeto por tempo determinado, pense que pode ser uma boa oportunidade para se manter ativo, acumular experiência, conseguir uma renda extra para este período difícil e, acima de tudo, pode ser a chave para sua efetivação. 11. Headhunters, jobhunters e outplacement Headhunters são contratados pelas empresas para ajudá-las na busca pelos profissionais que necessitam contratar. A vantagem de ter contato com headhunters é que eles poderão te indicar caso estejam trabalhando em oportunidades profissionais no seu perfil. Para atrair a atenção de um headhunter, a melhor estratégia é oferecer a possibilidade de conquistar clientes novos como, por

11 dicas para recolocação profissional Leer más ”

SI ESTÁS BUSCANDO EMPLEO, NO DECAIGAS EN VERANO ¿POR QUÉ?

Carolina Miranda, directora DNA Outplacement, entrega 11 sugerencias para que durante esta temporada ganes tiempo en tu búsqueda.   El mercado laboral ha sido removido los últimos años hacia la baja, lo que ha traído en muchas compañías fuertes restructuraciones, ventas y fusiones por lo que muchos ejecutivos salieron de su estado de confort y tuvieron que abrirse a buscar nuevas oportunidades. Después de ello, el año 2018 se ha iniciado con una recuperación ayudada por una mejora en el precio del cobre, mejores expectativas de crecimiento en los mercados internacionales, cambio de gobierno en Chile y mayor crecimiento país esperado de un 3% de acuerdo a académicos del Banco Central. A pesar de esto hay muchos profesionales que no han logrado reinsertarse y aún están en este duro desafío.  Los que estamos en el mercado de capital humano los invitamos a no desactivar su búsqueda durante el período de verano y por el contrario los desafiamos a romper este paradigma y ganar un tiempo valioso para su proceso de reinserción laboral.   Que te sugerimos tener presente en este tiempo: Diciembre es un período de cambios en las organizaciones donde se producen salidas y contrataciones  por lo que los meses que le siguen serán períodos de búsqueda de ejecutivos y será fundamental participar de estos procesos. Los que mantienen la creencia que en el verano no hay procesos generan un espacio menos competitivo para los que si están activos. Por lo que se traduce en una muy buena oportunidad. No olvidar que el 50% de los cargos no están publicados por lo que es un excelente tiempo para coordinar reuniones de redes y ser recibido por gerentes y contactos. Ábrete a hacer reemplazos esta será una buena manera que te conozcan en una compañía. Tu expertise y know how también te puede presentar oportunidades de consultor. Promueve esto como una manera paralela a tu búsqueda laboral. Ábrete a hacer un plan de trabajo bien detallado y de aquí define tu búsqueda por industria, tamaño de compañía y empresas específicas en ellas. Para cada una de tus compañías objetivo busca a redes contactos con quien reunirte y abrir posibilidades. Este es un trabajo duro y que toma tiempo y para esta fecha ellos también tendrán mejores posibilidades para reunirse contigo. Los Head Hunter también contarán con un tiempo algo más holgado con menor demanda de ejecutivos para que los reciban por lo que será mayor la  posibilidad de que te reciban y te conozcan. Entonces, coordina reuniones con ellos! Prepárate con expertos para una entrevista. Aprovecha este tiempo para prepararte. Estudia cada mercado e industria de tu interés. Sé un profesional de tu búsqueda. Por último para cuando llegue Marzo gran parte de tu trabajo de preparación y prospección estará realizado y será un momento de cosechar resultados.

SI ESTÁS BUSCANDO EMPLEO, NO DECAIGAS EN VERANO ¿POR QUÉ? Leer más ”

SEO – SEJA ENCONTRADO PELOS RECRUTADORES

Considerando que estamos passando por um período extremamente difícil, com desemprego acima de 12%, ou seja, aproximadamente 13 milhões de desempregados no Brasil, os processos seletivos estão extremamente concorridos. Para conseguir uma oportunidade profissional, mais do que nunca o perfil no LinkedIn e o currículo devem estar muito bem redigidos e atrativos, pois são o primeiro filtro de qualquer processo seletivo. Uma vez que, no atual cenário, é comum haver milhares de candidatos para apenas uma vaga, é humanamente impossível para o recrutador ler e analisar todos os currículos. É aí que entra o SEO (Search Engine Optimization), que em português podemos traduzir como Otimização de Máquina de Busca. Como o número de candidatos por vaga é muito grande, as diversas ferramentas disponíveis para busca e triagem permitem o uso de filtros por palavras-chave específicas. Assim, para aparecer nas pesquisas, um perfil no LinkedIn bem redigido deve conter necessariamente os principais termos relacionados à sua área de atuação, termos esses que serão utilizados para se filtrar os perfis mais aderentes aos requisitos das vagas.   Exemplos de termos por área: Supply-chain: APICS, S&OP, MRP, ERP, SAP TI: COBIT, ITIL, PMP Financeira: BRGAAP, USGAAP, IFRS, Hyperion Engenharia de Produção: Lean, WCM, CAPEX   Esses exemplos são apenas para ilustrar a ideia. Para saber quais palavras-chave usar em seu perfil, sugiro pesquisar por vagas do seu interesse e verificar os termos mais recorrentes nos requisitos das vagas. Uma vez definidos os termos, inclua-os no corpo do currículo, de forma que façam sentido durante a leitura. Assim, seu perfil estará estrategicamente otimizado para ser encontrado pelos recrutadores. Um abraço e sucesso! Hugo Liguori é diretor da DNA Outplacement Brasil, engenheiro e ex-headhunter com experiência em recrutamento e seleção. Para saber mais sobre o assunto ou sobre a DNA Outplacement, contate-o pelo e-mail hugoliguori@dnaoutplacement.com.br.

SEO – SEJA ENCONTRADO PELOS RECRUTADORES Leer más ”